Em Novembro a gelera de Bicas, mais precisamente a Electric Skates. Composta por Bernardo, Leonardo, Gabriel, Marcelo e de convidado o Luiz Eduardo (Muralha). Combinamos em dar um role de Skate para conhecer as pistas da Região, em primeiro plano estava à pista de Matias Barbosa, a uns 55 km de Bicas, tudo acertado no Domingo partimos para nossa TRIP.
Bagagem conferida, Skates com manutenção em dia, equipamentos checados, roupas extras, câmera, filmadora, e água, muita água!
Partimos logo após o almoço, o sol brilhava forte e depois de uma hora de viagem, a ansiedade tomando conta de nós, chegamos lá.
Construída junto a Praça de Esportes, so lado de lá do Rio, a pista de Matias é bem interessante. Tem cimento liso, bem acabado, com pequenos trancos nas rampas para o chão, mas depois de uns minutos, a base da galera já estava bem adaptada com a nova transição.
A pista pra quem não conhece, é toda cercada, com arquibancada, composta de uma 45 alta, pirâmide com dois níveis e vários caixotes de diversas alturas e mais um quarter pipe com uns dois metros de altura e transição rápida, todos os obstáculos com acabamento de cantoneira e cooping do quarte-pipe um pouco enterrado, suave de mais.
A sessão começou com todos nós nos acostumando e pegando leve no início, tinha chovido na noite anterior e como bom malandro, eu tinha levado vassoura e rodo, foi o que salvou, pois havia umas poças enormes nas laterais da pista, o que poderia numa escapada, molhar todo um skate desgovernado.
O calor estava forte e em poucos minutos já estava tranqüilo de andar sem precisar se preocupar com poças ou pista escorregadia.
O Leonardo (Léo) era o que mais rápido pegava a base, já tentando vazar a pirâmide com seu Ollie a mil por hora, no quarter mandava o famoso blunt disaster to fakie, ollie 50-50 no caixote e tudo mais.
Gabriel (bielzim) gostou de andar nos diversos caixotes e mandava diversos Ollie bs 50-50, fs 50-50, slides, manobras e mais manobras no quarter, e mais Ollie na pirâmide, pra lá e pra cá.
Bernardo gastava o truck nos bs grinders e Five-0 nas alturas do quarter, brincava na pirâmide, mandando ver.
Muralha vencia o medo e dropava dum quarter altão pela primeira vez, uma conquista e tanto, rock slide no cano móvel e mais 45, pirâmide, etc.
Marcelo mostrava a base e brincava também no quarter com griders e slides.
Pausas diversas pra reidratar com água e tome skate!!! Pausa pro lanche e Fizemos alguns skate tricks, entre uma pausa e outra.
Estava muito calor e com isso não conhecemos os skatistas locais, provavelmente, só iriam à pista no final da tarde, foi uma pena.
Já cansados e satisfeitos, resolvemos juntar as coisas e aproveitar a tarde mais um pouco, resolvi levar a galera pra conhecer uns picos em JF, Partimos!
Em Juiz de Fora, fomos a um Half-Pipe no mundo novo, numa pracinha de esportes diferente, parece mais com um terreno vazio onde construíram a área de Lazer, lá no alto do bairro, no topo do ladeirão.
O Quarter é de cimento liso, com uma extensão em cada lado, bem feito, com o “flat”, distância entre as rampas, bem grade, dá bastante tempo pensar entre uma manobra e outra, mas de transição muito rápida.
Começamos um novo processo de adaptação da base, afinal tudo era diferente, desafios, novas tentativas de manobras e aprendizado. No final todos já dominavam a rápida transição e as manobras fluíam normalmente.
Bernardo, Léo, Bielzim, Muralha e Marcelo, fizeram aquela sessão de fotos e registraram todas as boas manobras, deste pico que vale a subida da ladeira e ouvir com os vizinhos o Funk da bundinha, rs.
A tarde já estava chegando e com um restinho de energia, partimos pra Praça Antônio Carlos no centrão de JF, pra fazer jus a nossa Trip e finalizar num dos picos mais conhecidos da cidade.
A pista tá caótica, não está boa, pintura de cinza escuro que a deixou muito escorregadia, com muitos buracos e imperfeições, tá realmente precisando de uma boa reforma. Dificultava o bom rolè do Skate, mesmo assim, todos tentaram fazer o melhor, com as pernas já não respondendo tão bem, entre uma manobra e outra, aproveitamos pra acertar uns ticks na praça e registrar os momentos finais do Domingo de Skate, da Trip da Electric Skates.
Material conferido no Porta malas, pegamos rumo de casa, exaustos, pernas cansada, porém de alma lavada, muita história pra contar, sobre nossa Skate Trip, um ótimo passeio. Histórias que só mesmo o Skate pra juntar, esporte, diversão, fortalecer os laços de amizade e prazer. E isso o Skate nos dá de sobra.
A pergunta é quando é nossa próxima SKATE TRIP? Aguardem...
Texto: Marcelo Bertolin, fotos: Marcelo Bertolin e Bernardo Faver.
Bagagem conferida, Skates com manutenção em dia, equipamentos checados, roupas extras, câmera, filmadora, e água, muita água!
Partimos logo após o almoço, o sol brilhava forte e depois de uma hora de viagem, a ansiedade tomando conta de nós, chegamos lá.
Construída junto a Praça de Esportes, so lado de lá do Rio, a pista de Matias é bem interessante. Tem cimento liso, bem acabado, com pequenos trancos nas rampas para o chão, mas depois de uns minutos, a base da galera já estava bem adaptada com a nova transição.
A pista pra quem não conhece, é toda cercada, com arquibancada, composta de uma 45 alta, pirâmide com dois níveis e vários caixotes de diversas alturas e mais um quarter pipe com uns dois metros de altura e transição rápida, todos os obstáculos com acabamento de cantoneira e cooping do quarte-pipe um pouco enterrado, suave de mais.
A sessão começou com todos nós nos acostumando e pegando leve no início, tinha chovido na noite anterior e como bom malandro, eu tinha levado vassoura e rodo, foi o que salvou, pois havia umas poças enormes nas laterais da pista, o que poderia numa escapada, molhar todo um skate desgovernado.
O calor estava forte e em poucos minutos já estava tranqüilo de andar sem precisar se preocupar com poças ou pista escorregadia.
O Leonardo (Léo) era o que mais rápido pegava a base, já tentando vazar a pirâmide com seu Ollie a mil por hora, no quarter mandava o famoso blunt disaster to fakie, ollie 50-50 no caixote e tudo mais.
Gabriel (bielzim) gostou de andar nos diversos caixotes e mandava diversos Ollie bs 50-50, fs 50-50, slides, manobras e mais manobras no quarter, e mais Ollie na pirâmide, pra lá e pra cá.
Bernardo gastava o truck nos bs grinders e Five-0 nas alturas do quarter, brincava na pirâmide, mandando ver.
Muralha vencia o medo e dropava dum quarter altão pela primeira vez, uma conquista e tanto, rock slide no cano móvel e mais 45, pirâmide, etc.
Marcelo mostrava a base e brincava também no quarter com griders e slides.
Pausas diversas pra reidratar com água e tome skate!!! Pausa pro lanche e Fizemos alguns skate tricks, entre uma pausa e outra.
Estava muito calor e com isso não conhecemos os skatistas locais, provavelmente, só iriam à pista no final da tarde, foi uma pena.
Já cansados e satisfeitos, resolvemos juntar as coisas e aproveitar a tarde mais um pouco, resolvi levar a galera pra conhecer uns picos em JF, Partimos!
Em Juiz de Fora, fomos a um Half-Pipe no mundo novo, numa pracinha de esportes diferente, parece mais com um terreno vazio onde construíram a área de Lazer, lá no alto do bairro, no topo do ladeirão.
O Quarter é de cimento liso, com uma extensão em cada lado, bem feito, com o “flat”, distância entre as rampas, bem grade, dá bastante tempo pensar entre uma manobra e outra, mas de transição muito rápida.
Começamos um novo processo de adaptação da base, afinal tudo era diferente, desafios, novas tentativas de manobras e aprendizado. No final todos já dominavam a rápida transição e as manobras fluíam normalmente.
Bernardo, Léo, Bielzim, Muralha e Marcelo, fizeram aquela sessão de fotos e registraram todas as boas manobras, deste pico que vale a subida da ladeira e ouvir com os vizinhos o Funk da bundinha, rs.
A tarde já estava chegando e com um restinho de energia, partimos pra Praça Antônio Carlos no centrão de JF, pra fazer jus a nossa Trip e finalizar num dos picos mais conhecidos da cidade.
A pista tá caótica, não está boa, pintura de cinza escuro que a deixou muito escorregadia, com muitos buracos e imperfeições, tá realmente precisando de uma boa reforma. Dificultava o bom rolè do Skate, mesmo assim, todos tentaram fazer o melhor, com as pernas já não respondendo tão bem, entre uma manobra e outra, aproveitamos pra acertar uns ticks na praça e registrar os momentos finais do Domingo de Skate, da Trip da Electric Skates.
Material conferido no Porta malas, pegamos rumo de casa, exaustos, pernas cansada, porém de alma lavada, muita história pra contar, sobre nossa Skate Trip, um ótimo passeio. Histórias que só mesmo o Skate pra juntar, esporte, diversão, fortalecer os laços de amizade e prazer. E isso o Skate nos dá de sobra.
A pergunta é quando é nossa próxima SKATE TRIP? Aguardem...
Texto: Marcelo Bertolin, fotos: Marcelo Bertolin e Bernardo Faver.